Apresentação do 2/º encontro do curso Uso das Tecnologias da Informação e Comunicaçaõ na Gestão Escolar: entre limites e possibilidades.

Exeercendo a liderança com o uso das TICs na Gestão Escolar.

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Nosso papel é realizar ações que tornem o meio ambiente mais sustentável e saudável para se viver. Os alunos discutem sobre os problemas ambientais que são detectados em nossa comunidade. O desmatamento é um desse problemas que devem ser superados, por meio da produção de mudas para o reflorestamento e recomposição das matas ciliares. Esse vídeo foi produzido para chamar a atenção a esse problema. Os alunos realizaram a leitura da fábula “João e Maria” e poseriomente reescreveram tendo como temática problemas ambientais.
Todo o trabalho de criação dos fantoches, cenários, narração e diálogo é feito pelos alunos. O objetivo é desenvolver nos alunos a capacidade de comunicação por meio da interpretação de textos literários; produzir textos próprios a partir da releitura de clássicos da literatura realizando conexões com a temática ambiental.

Esse vídeo está participando do Concurso Ecovídeo das Escolas – 4ª Semana do Meio Ambiente da TV Escola

Com esse curso o aluno estará apto para:
– Fazer recortes, montagem, edição e reedição;
– Inserir efeitos sonoros
– Fazer renderização
– Caputra de áudio e vídeo;
– Conhecer os formatos básicos de vídeo e áudio;
– Fazer filmagems e capturar par ao computador;
– Criar filmes a partir da webcam;
– Compartilhar vídeos na Internet com segurança.
 
MAIS INFORMAÇÕES E INSCRIÇÃO NO LINK ABAIXO
 

A utilização das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) tem sido uma constante na atualidade. Profissionais dos mais diversos setores da sociedade tornam seu trabalho mais rentável e profisisonalmente mais enaltecido quando utilizam algum recurso tecnológico.

Produzir conteúdos midiáticos para tornar o acesso ao conhecimento é uma tendência da educação na contemporaneidade. Pensar uma prática docente desvinculada da utilização das tecnologias de informação e comunicação é perpetuar o caminho do tradicionalismo metodológico. Romper com esses paradigmas é estabelecer novos rumos ao processo de ensino e aprendizagem, pautado na produção do conhecimento tendo como suporte os recursos tecnológicos.
Contrapondo-se, assim, aos discursos e práticas pedagógicas do processo de ensino tradicional, pressupõem-se, que somente por meio de uma produção concreta chegaremos ao melhor desenvolvimento dos seres humanos. O acesso a internet proporcionou o contato com inúmeras informações, expandindo as possibilidades de ampliação do horizonte pedagógico.

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Convém ressaltar que o uso educativo das tecnoligias no espaço escolar pauta-se em três níveis:
“a) O conteúdo temático ou a ciência específica; b) Os instrumentos de transmissão desta temática; c) A dimensão pedagógica que possibilite que os participantes (sujeitos do processo de aprendizagem) façam seus, os conhecmentos científicos.” (Francisco Gutiérrez)
Os níveis acima citados devem devem ter o tratamento de interatividade. Significa dizer que o elemento norteador entre o conteúdo e o uso da tecnologia é a mediação. O ser humano é um ser criativo que organiza e auto-organiza seus conhecimento com base em informações e de fontes de pesquisa a partir de seus interesses. E, na atualidade as fotnes de pesquisa estão mais para as tecnologias eletrônicas de informação do que para os arquivos e livros dispostos nas bibliotecas.

360º Teatro Municipal de Cascavel

Localizado na R. Rio de Janeiro esquina co a General Osório, ao lado do Centro Cultural Gilberto Mayer.

CLIQUE NA IMAGEM PARA VER EM 360º

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Com uma área de aproximada de 9.500 metros quadrados e localizada na Av. Brasil, na Região Oeste da Cidade, a praça é alusiva aos migrantes que vieram a Cascavel a partir de 1940.  O monumento é constutuído por 5 rampas de concreto. Simbolicamente apontam para as cinco regiões do Brasil, representando os migrantes que compuseram a base populacional.

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TOUR DE 360º NO KRAK DES CHEVALIER

O Krak des Chevalier, foi construído na Síria com o objetivo dos cruzados defenderem-se de possíveis cercos dos muçulmanos. O castelo está situado em uma região estratégica.

LEIA MAIS SOBRE O KRAK DES CHEVALIER

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“Este artigo discute o uso de mapas conceituais como ferramenta metacognitiva no contexto Educacional. O artigo faz uma reflexão sobre a manifestação de idéias e sua representação na forma de mapas, além de propor três aplicações, a saber: como ferramenta para a indexação dos conteúdos envolvidos em um ambiente virtual de aprendizagem, como apoio à revisão bibliográfica e como apoio ao desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem. Indicamos ainda outras possíveis aplicações, onde os mapas podem trazer contribuições através da redução da sobrecarga cognitiva e da amplificação de nossas habilidades cognitivas.”

LINK PARA TEXTO COMPLETO.

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APRENDIZAGEM PELO HIPERTEXTO

Essas novas formas de comunicação mediatizadas pela tecnologia nos remete a pensar uma nova forma de aprender e ensinar que rompe com as formas tradicionais. Piere LévY, no seu livro As Tecnologias da Inteligência, diz que “A impressão transformou profundamente os modo de transmissão dos textos”. Anterior a esse fato havia quem lia os livros e os interpretava. A impressão trouxe ao cenário social novos leitores e novas formas de ler e interpretar os acontecimentos do mundo. Despertou no ser humano a prática da leitura, a troca de correspondências e aguçou a critica a partir das várias leituras comparadas. Criou-se uma rede de contatos, de interação e de colaboração entre os escritores e seus leitores. Uma rede que com o passar dos tempos cresceu e com o advento de novas formas de comunicação aproximou ainda mais os leitores de seus escritores. Na atualide correspondentes do mundo inteiro podem ser vistos diariamente informandoe escrevendo sobre os fatos que marcam as sociedades. Na escola recebe-se alunos de uma formação cultural diferenciadas, muitas vezes, influenciada pela avento da internet, dos programas televisivos, das leituras de revistas e jornais. No interior da escola essas diferenças são perceptíveis e o trabalho realizado pelo professor deve levar em conta essa diversidade. Não cabe mais o método de ensino pautado na pergunta/resposta é necessário lançar mão do uso dos novos recursos tecnológicos na prática pedagógica. Não limitar o aprendizado do aluno apenas na recepção da informação, mas que tenha condições de apresentar análises concretas sustentadas por um bom referencial teórico. Utilizar os recursos da informação para despertar nos alunos o interesse pela pesquisa. Atualmente o hipertexto está muito em voga. Não é constituido por uma sequencia lógica de fatos e dados, mas num emaranhado de ítens e que cabe ao leitor fazer as conecções. Se na Idade Média os livros eram de tamanho considerávelmente grande e restritos ao uso nas Bibliotecas, com o passar do tempo foi se modificando sua estrutura para que todos tivessem acesso. O mesmo acontece com o recurso do hipertexto em que deve-se considerar o tamanho do arquivo, as opções de navegabilidade e quais sistemas operacionais irá “rodar”.

SUGESTÃO DE LEITURA: INTERNET, HIPERTEXTO E APRENDIZAGEM: A LEITURA E NAVEGAÇÃO NO SÍTIO VIRTUAL. Taciana de Lima Burgos
LINK: http://www.hipertextus.net/volume1/artigo15-taciana-burgos.pdf

PROJETO RODAS LIVRES PASSA POR CASCAVEL.

RODAS LIVRES – ciclismo pela conscientização ecológica é um projeto educacional de eco-conscientização, realizado na forma de uma volta ao mundo em bicicleta com a produção de reportagens, veiculadas através da imprensa e de redes sociais.
A iniciativa é do jornalista brasileiro Elcio Thenorio

CLIQUE AQUI PARA PARA ACOMPAHAR A VIAGEM E CONHECER MAIS SOBRE O PROJETO.

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O Google Maps oferece um recurso que possibilita a interatividade na adição ou correção de mapas de cidades. Veja no vídeo abaixo como isso funciona.

Sou Assessor Pe…

Sou Assessor Pedagógico da CRTE, Núcleo Regional de Educação de Cascavel. Formado em História pela UNIOESTE com Especialização em História do Brasil pela UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

HISTÓRIA ORAL & ENSINO DE HISTÓRIA.

No dia 20/09/2011, aconteceu nas dependências o C. E. Prof. Victjório Abrozino a Formação em Ação dos professores da Disciplina de História. O Evento consta na programação da SEED como parte da capicitação dos professores. A proposta do Departamento de História, da Secretaria de Estado da Educação, refere-se ao trabalho com as fontes orais no ensino de História. Para os alunos da 5ª série ou 6º ano, o trabalho engloba a criação de um Programa de História Oral na escola. Nesse sentido, o professor que pretende desenvolver essa atividade deve observar alguns procedimentos essenciais para que o trabalho tenha o resultado esperado.
Eric Hobsbawn, no seu livro A Era dos Extremos: o breve século XX, fala que a nossa geração vive um “presente contínuo”. Significa dizer que a geração contemporânea não se percebe como parte integrante de uma comunidade. Sendo essa comunidade que fornece base para sua formação cultural e da qual advém os primeiros vínculos identificatórios de um grupo social. Em outro livro de Hobsbawn, “Sobre História”, o autor nos fala seobre a importância do “passado”. “Ser membro de uma comunidae humana é situar-se em relação ao seu passado (ou da comunidade), ainda que apenas para  rejeitá-lo… o passado é portanto, uma dimensão permanente da consciência humana, um componente inevitável das instituições, valores e outros padrões da sociedade humana.”(p.22)
Sabemos que a modernização dos meios de comunicação foram aos poucos criando uma nova forma de organização cultural. Não vemso mais os indígenas isolados, mas com acesso a muitos recursos da informação e comunicação. Observa-se que o passado não se torna um padrão a ser seguido pelas novas gerações. Portanto é importante o trabalho com a História Oral, pois possiblidade o enaltecimento da investigação sobre “o que aconteceu, tendo como documento inicial da pesquisa os relatos sobre o passado.
Nessa proposta de criar um Programa de História Oral, deve-se obervar as seguintes etapas.
1ª Etapa: pode-se definir a atividade a partir de um conteúdo específico. Nessa etapa apresenta-se aos alunos a proposta da importância de se trabalhar com as fontes orais.
2ª Etapa: apresentar o objetivo da atividade.
3ª Etapa: eploratória – observação do entorno da escola.
4ª Etapa: busca de informações sobre o objeto de estudo.
5ª Etapa: formação das equipes, elaborçaão do roteiro de entrevista.
6ª contato prévio com os entrevistados e gravação das entristas.
7ª Etapa: trancrição das entrevistas.
MAIS DETALHES E ARQUIVOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DESSA ATIVIDADE ACESSE O ENDEREÇO ABAIXO.

http://www.nre.seed.pr.gov.br/cascavel/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=254

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Televisão e Educação

A informação via TV é de acesso a maioria dos brasileiros, mesmo com o advento da internet as pessoas continuam a assistir TV. A transmissão online via streaming, chega às pessoas indiferente do local onde estão. Divulgado na página http://exame.abril.com.br, acesso em 16/09/2011, “Mais de 44% dos entrevistados afirmaram que assistem à TV sob demanda pela internet mais de uma vez por semana, enquanto 80% assistem a transmissões de TV mais de uma vez por semana.” Outro ítem importante divulgado na pesquisa é que “Mais de 40% dos entrevistados afirmaram que usam as mídias sociais em vários dispositivos, como smartphones e tablets, enquanto assistem à TV.” Nota-se que a TV continua fazendo parte da vida das pessoas, incluindo-se os dispositivos móveis que dispõem de recursos de acesso a internet, rádio e TV.
Esses dados são importantes indicativos de que as pessoas, inclusive os alunos, estão ficando mais “informados.” Nesse sentido, o acesso aos recursos da tecnologia da informação e comunicação otimizam a realização de algumas atividades pedagógicas. Trnasformar a informação em produção de conhecimento é um desafio aos educadores. Os arquivos televisivos (jornais, telenovelas, progrmas de entretenimento, musicais, entre outros) tornam-se importantes recursos para estudo, análise e construção de narrativas pelos alunos. Alguns encaminhamentos são possíveis de se realizar. Marcos Napolitano no texto “A Televisão como Documento”, nos aparesenta procedimentos básicos para ao trablho escolar com a linguagem televisiva. Tomando como exemplo a análise documental de um telejornal:
1. Assistência material: levar em consideração as impressões primárias do grupo;
2. Análise semântica: o grupo deve buscar sentido “explícito” e “implícito” das notícias;
3. Crítica ideológica: o grupo deve posicionar-se sobre o conteúdo;
4. Síntese das fases anteriores: sistematização dos valores e opiniões surgidos durante o trabalho.
Trabalhar como telejornal traz vantagens, pois a notícia pode ser explorada conforme for conveniente para a emissora.
NAPOLITANO, Marcos. A Televisão como Documento. in: BITTENCOURT. Circe (org.) O saber histórico na sala de aula. 10.ed. São Paulo. Contexto, 2001.

O projeto consiste em um caminhão itinerante que é adaptado, com um espaço aberto para receber pessoas que visitam e participam das atividades: jogos, dinâmicas, palestras, exibição de vídeos, entre outros.

 

 

Entre os dias 07 e 11 de setembro o caminhão visitará Cascavel, ficará na Praça Wilson Jofre, e o horário de funcionamento do caminhão é das 11h às 16h no primeiro dia, e das 10h às 16h nos demais, com diversas atividades gratuitas de educação ambiental.

CONHEÇA O PROJETO

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No texto de Tania Maria Esperon Porto “A Comunicação na Escola e a Formação do Professor em Ação”, a autora refere-se a uma Pedagogia da Comunicação. No ambiente escolar a construção do conhecimento acontece a partir das relações comunicacionais que se estabelecem ente as pessoas. Dessa forma integra-se conhecimentos do senso comum com os cientificamente estudados. Nesse sentido a escola promove condições para que as ações pedagógicas considerem a formação do aluno para o exercício de sua cidadania. Essa Pedagogia da Comunicação leva em consideração as vozes de professores e alunos que se entrecruzam em diferentes formas de conhecimentos e que é compartilhada com outros segmentos da sociedade. Entende-se que a escola é um espaço colaborativo de produção que leva em consideração as relações entre “pessoal e grupal, o sensorial e o racional, o abstrato e o concreto.” A atividade didática, na teoria pedagógico-comunicacional é um ato comunicativo e integrador e, a aprendizagem resulta do cotidiano por meio dos meios de comunicação. Muitos das informações advindas dos meios de comunicação podem ser exploradas na sala de aula integradas aos conteúdos escolares. Na atualidade nossos alunos chegam na sala de aula com uma infinidade de informações que foram zapeadas na TV e na internet. Muitas dessas informações não são tratadas com análise aprofundada e fundamentada. Nesse sentido cabe a nós professores intervir de forma positiva no tratamento dessas informações e levar os alunos a pesquisar mais sobre determinado assunto para que tenha condições de elaborar uma análise mais concreta sobre alguns acontecimentos.

Tania Maria Esperon Porto “A Comunicação na Escola e a Formação do Professor em Ação”. in: Redes em Construção: meios de comunicação e práticas educativas. Tania Maria Esperon Porto.

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A Televisão na formação educacional.

Ao utilizar a TV é importante considerar as intenções do remetente, de que forma a mensagem foi construída, quais as reações dos receptores da mensagem televisiva.  Ao assistir um programa de TV, estamos condicionados a fazer uma análise a partir de nossa formação cultural. Por isso é necessário termos outros parâmetros de análise fundamentando-se em textos de  autores que nos mostram indicativos de análise do audiovisual. Não ficar apenas na análise de que por meio da TV existe a manipulação da idéias e das opiniões, respeitando a forma como o programa foi construído, a linguagem utilizada, o tempo de duração e a forma como os alunos reagem ao que estão vendo. Colacar na pauta de discussão com o grande grupo o que cada aluno pensa sobre o que está vendo e comparar com outras opiniões e idéias.

SUGESTÃO DE LEITURA: A Televisão como Documento. Marcos Napolitano. In: O Saber Histórico na sala de aula. Circe Bitencur (org). São Paulo: Contecto, 2005.

Atualemnte é cada vez mais frequente o uso de notbooks e computadores. No vídeo abaixo  estão algumas dicas de como utilizar corretamente esses recursos tecnológicos sem que tenhamos aquelas dores indesejáveis e possamos ter problemas de coluna e outros advindos da má postura.

Estou entre os oito finalistas do Concurso Cultural “Histórias do Brasil”, promovido pelo Instituto Claro. No concurso bastava responder à pergunta:
“Como você ensinaria a história do Brasil de forma inovadora, usando para isso as tecnologias digitais?”

As oito respostas premiadas irão ganhar filmes da série “Histórias do Brasil”. Os vídeos são produzidos pelo Instituto Claro.

Release da minha resposta premiada: Ensinaria História do Brasil da seguinte forma: Delimitaria o assunto, o período histórico e as fontes para estudo. Os alunos analisariam as fontes separadamente(textos, audio e vídeo). Posteriormente, de posse das anotações fariam a síntese de suas análises e apresentariam ao grande grupo para discussão. Como atividade final teriam que reescrever o período estudado de acordo com seu entendimento tendo como base as fontes pesquisadas e o texto do livro didático.

REPORTAGEM LOCAL

Jornal O Paraná

Quinta feira, 07 de julho de 2011.

NOSSA ARTE.

O LOGOTIPO ACIMA FOI CRIAÇÃO DE 
MARIO CZERECHOWICZ e JAMAL ABD MAHMUD SALEH AWADALLAK
AMBOS DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO

1a Corrida pela Água e 2a Caminhada pela Sustentabilidade da BP3
CASCAVEL CIDADE DAS ÁGUAS – Lago Municipal de Cascavel – Dia 05 de junho

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